segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Idiossincrasia



 
 
Não te dei nada que seja impuro
No futuro também vai ser assim

Se hoje amanheceu um dia escuro

Foi porque capturei o sol pra mim...”

                                                                                                                      (Vênus – Moska)
 
 
Adimiro essas pessoas que não se deixam invadir. Que constroem seus castelos sem portas. Que criam santuários internos à prova de tudo. Em vez de pele, carne e osso, armaduras. Quase máquinas.
Em mim o sangue corre. Veias, poros... Eu abro todas as janelas, deixo o sol entrar e me entrego. Me jogo do último andar e sinto o vento bater no meu rosto. Sensação de liberdade... coração batendo forte, algumas vezes descompassado. Eu procurava as nuvens, mas encontrei o chão.


"Eu lhe ofereci meus labirintos e você preferiu caminhar em linha reta".

Good luck!

= )